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Ed. Gregory, 2013 - 400 páginas: |
O único sonho de Caroline era ter uma vida normal: morar em uma casa fixa, fazer amigos que durem e ser popular. Mas, sempre que se muda, ela precisa começar tudo de novo. E Caroline não é muito boa nesses "novos começos". Até se mudar para Strangeville. Lá, onde tudo parece ser diferente, é o lugar em que se encontra a Árvore de Strangeville, o elo mágico que separa o mundo real do da fantasia. Não só sua nova cidade, mas também sua vida muda drasticamente. Suas preocupações deixam de ser um lugar para morar e se tornam algo muito maior, como salvar não somente um, mas dois mundos! Com a ajuda de Arthur e Bree, ela terá que enfrentar várias criaturas, esforçar-se para impedir que Klaus domine os mundos e assim cumprir sua missão de retornar tudo ao seu devido lugar. Uma história de aventura que faz com que você cruze a fronteira da árvore.
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“Uma história de aventura que fará com que você cruze a fronteira da árvore.”
Caroline é uma adolescente de 14 anos que devido ao trabalho do pai não consegue criar vínculos de amizade em lugar nenhum, os dois já viajaram o mundo inteiro, porem agora seu pai decide voltar a morar em Strangeville, que foi onde Millie nasceu e onde sua mãe desapareceu no nada. Sim, ela simplesmente evaporou durante uma arrumação da casa, deixando Millie e o pai sozinhos.
A jovem Millie não gostou nem um pouco de saber que vai se mudar de novo e que terá que se adaptar a uma nova escola, mas ao chegar na cidadezinha ela se anima, pois o ambiente é acolhedor. Ao chegarem em casa, ela logo correu e escolheu seu novo quarto e foi arrumando as coisas como queria, essa parte foi fácil e tranquila. Ela logo notou uma arvore no alto da colina próxima a sua casa, que de um lado era verde e bonito e do outro era seco e feio, lá perto viu uma sombra, que a fez lembrar um elfo. É desse ponto que começa essa aventura gostosa e envolvente de ler.
Na escola Millie logo se ligou no grupo das divertidas, e também resolveu conhecer as histórias da cidade, não tendo lugar melhor pra isso do que uma biblioteca. A recepcionista entregou-lhe um livro com todos os contos e histórias da cidade. Depois de passar o dia inteiro lendo, resolveu devolver o livro e voltar pra casa. A recepcionista havia mudado, disse-lhe que o livro não era de lá. Chegando em casa mostrou o seu achado ao pai e foi para o quarto ler novamente a história da tal Árvore.
No dia seguinte, após a aula, foi com o grupo das divertidas à praia, enquanto seu pai participava de uma reunião que decidiria se cortariam ou não a árvore. Ao voltar para casa, cansada e avoada, nem percebeu que seu pai estava perguntando-lhe se achava que deveriam cortar a árvore, respondeu-lhe rapidamente que sim. Ao acordar no dia seguinte com o barulho da uma motosserra, entrou em desespero, e mesmo gritando e se debatendo, a sua misteriosa árvore foi cortada. Millie então correu para perto dela e encontrou uma pulseira dentro de seu tronco e a colocou no pulso pensando... "Mas isso não é uma arma como descrita no conto do livro".
Daqui pra frente um caos aconteceu, a cidade foi toda destruída, surgindo outras arvores maiores. Foi quando Millie quase morreu, pois uma surgiu exatamente onde estava, mas então ela revê o elfo, ou melhor, Arthur, que como qualquer ser de um mundo diferente, fica todo desconfiado ao vê-la, até que ele ouve da natureza que Millie é importante para salvar os dois mundos.... Sim existem dois mundos nessa história, o nosso e o de seres mágicos de todos os tipos.
Para quem gosta de uma aventura cheia de magia e seres diferentes, com toda certeza irá gostar dessa história. Millie e Arthur passam por muitas aventuras, batalhas e aprendizados. Sugiro a leitura e digo que amei a história, fiquei encantada, pois de certa forma ainda alimento os sonhos que toda criança tem, afinal quem nunca acreditou em fadas?? Ou quis conhecer um Elfo?? Convido a todos a conhecer um pouco mais deste mundo encantado.
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Luana Miranda Rodrigues Analista de Sistemas, "Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história". Bill Gates tem toda razão. |