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24.5.23

As Aventuras de Tom Sawyer [Mark Twain]

As Aventuras de Tom Sawyer

Cortesia do Grupo Companhia das Letras

Ultimamente tenho procurado me aventurar em grandes clássicos de autores bem conhecidos na Literatura mundial e, dessa vez, o escolhido foi o norte-americano Mark Twain. “As Aventuras de Tom Sawyer” é uma obra considerada para crianças, mas já adianto que ela deveria ser lida por todas as faixas etárias.
26.4.23

A vida e as opiniões do cavalheiro Tristram Shandy [Laurence Sterne]

Laurence Sterne

Cortesia do Grupo Companhia das Letras

Nunca é tarde para embarcarmos nas páginas de autores que entraram para a história da Literatura mundial. Dessa vez, o escolhido foi Laurence Sterne, um dos mais aclamados autores de todos os tempos, precursor de um estilo de narrativa (fluxo de consciência) que serviu de inspiração para outros grandes autores, como Machado de Assis, por exemplo.

A Vida e as Opiniões do Cavaleiro Tristam Shandy” foi publicado em nove volumes entre os anos de 1759 e 1767. Conseguiu um grande sucesso desde a publicação dos primeiros volumes, o que fez Sterne ganhar certa notoriedade em vida. E, não é pra menos, pois o autor caiu nas graças do público, devido ao estilo narrativo inovador para a época.
18.7.22

Padre Sérgio [Liev Tolstói]

Liev Tolstói

Cortesia do Grupo Companhia das Letras

É sempre bom quando os leitores expandem sua bolha, e se aventuram em autores dos mais diversos estilos e escolas literárias. Dessa vez, resolvi embarcar no universo de um dos autores russos mais conhecidos da história: Liev Tolstói. E a pergunta que me faço é: Por que demorei tanto em conhecê-lo?
23.9.21

A Fazenda dos Animais [George Orwell]

George Orwell

Cortesia do Grupo Companhia das Letras

Olá pessoa! 2021 marca a entrada das obras autor britânico George Orwell em domínio público. Por isso, várias editoras trouxeram suas publicações dessa história. Eu amei ler a nova edição da Companhia das Letras. Uma edição primorosa e necessária a quem não conhece a obra e também a quem irá realizar uma releitura. Minha fala vem da minha experiência como primeira leitura, não me julguem, e que o texto do autor a edição ucraniana dá ao leitor um breve conhecimento do próprio autor e isso faz diferença na hora de ler a obra.
16.9.21

Senhor das Moscas [William Golding]

William Golding

Cortesia do Grupo Companhia das Letras

Sabe aquele título que temos em nossa listinha de leituras desejadas, mas, por algum motivo, não conseguimos ler? Então, “Senhor das Moscas” estava na minha só esperando sua oportunidade. E que bom que a vez dele chegou. É uma daquelas tramas que deixa o leitor refletindo durante dias.
12.7.21

Mowgli: Os livros da Selva [Rudyard Kipling]

Rudyard Kipling

Cortesia do Grupo Companhia das Letras

Vocês acreditariam se eu dissesse que nunca assisti aos filmes e desenhos do tão conhecido "menino lobo"? Pois é! Não sei explicar o por quê, mas creio que minha curiosidade e as oportunidades de conhecer esse universo nunca se encontraram. Até que chegou o grande dia: Em meio a outras opções de leituras, não tive dúvidas! Resolvi logo mergulhar nessa tão conhecida história.
8.3.21

O Diabo e Outras Histórias [Liev Tolstói]

Liev Tolstói

Cortesia do Grupo Companhia das Letras
A justiça em decadência

Há tempos desejo me aventurar pela literatura russa que me é uma criatura desconhecida e intimidadora. Quando falamos em literatura russa alguns nomes vêm à mente, entre eles Liev Tolstói, autor de romances densos e famosos tais como "Guerra e paz" e "Anna Kariênina". Então é natural que eu o tenha escolhido para embarcar nesta viagem, porém não quis começar pelo que é mais conhecido e sim por suas narrativas curtas. Optei por O diabo e outras histórias (Companhia das Letras, 192 páginas), que contém cinco contos. Edição primorosa em capa dura, posfácio de Paulo Bezerra explicando a obra e orientando a bela tradução direta do russo por suas três alunas, além de breve biografia do autor e sugestão de leituras.
12.11.20

O Moinho à beira do Rio Floss [George Eliot]

George Eliot

Clube de Leitores Pedrazul

Quando início a leitura destes clássicos do Clube de leitores Pedrazul, não me delicio só com a história em si, quero sempre saber também sobre o autor(a) que a escreveu, porque muitas vezes os livros são escritos por mulheres que se escondem sob pseudônimos, como é o caso de George Eliot, pseudônimo de Mary Ann Evans, que usava um nome masculino para que seus trabalhos fossem levados a sério. E durante a leitura percebemos o quanto a mente feminina ainda era menosprezada no século XIX, onde os homens acreditavam realmente que as mulheres não tinham inteligência suficiente para algo além de cuidar da casa.

Esta é uma obra profunda, que trabalha o âmago de cada personagem, o que consequentemente a torna de difícil leitura, mas depois dos primeiros capítulos, que são mais cansativos, principalmente porque estamos acostumados a leituras mas rasas e dinâmicas, torna-se belíssima e sublime, contudo, mesmo tendo me apaixonado pela história, sei que é um livro que vai agradar a poucos.
27.10.20

O Jardim Secreto [Frances Hodgson Burnett]

Frances Hodgson Burnett

Cortesia do Grupo Companhia das Letras

Quando todos falam de um livro com tanto fervor e paixão, é claro que ficamos interessados em ler tal livro, e quando ele tem anos de publicação e todos continuam a falar dele, você não se perdoa enquanto não o ler. Finalmente li o famoso O Jardim Secreto.
14.9.20

O Pecado de Lady Isabel [Mrs. Henry Wood]

Mrs. Henry Wood

Clube de Leitores Pedrazul

A leitura de clássicos me proporciona um prazer diferenciado, me sinto privilegiada quando estou lendo algo que foi publicado originalmente em 1853. Na leitura de O Pecado de Lady Isabel, um forte sentimento de "tudo continua como sempre foi" me atingiu, pois foi muito fácil transcrever os sentimentos que permeavam os personagens na época para os tempos atuais. Lendo a resenha você vai me entender melhor.

Tornando-me assinante do Clube de Leitores Pedrazul, que a cada dois meses me envia uma caixinha surpresa com um livro, preferencialmente clássicos ingleses inéditos, juntamente com um brinde surpresa e marcadores, estou tendo uma oportunidade única de conhecer novos clássicos. E o segundo livro que li foi O Pecado de Lady Isabel de Mrs. Henry Wood, que segundo a carta que sempre acompanha as caixinhas, nasceu Ellen Price e usava o nome do marido, prática comum na época.
7.9.20

Emma [Jane Austen]

Jane Austen

Cortesia do Grupo Companhia das Letras

Ler um clássico sempre é um exercício para um leitor, o de deixar no próprio presente seus conceitos e preconceitos e entender sobre a ótica do autor e da época o contexto que deu origem à aquela história que atravessou a barreira do tempo. E por isso, eu sempre leio a história após algum tempo optando por outra edição diferente da primeira para me dar uma nova visão da mesma história.

E esse é o caso, a leitura agora se deu na edição da Penguin que trouxe além da obra um prefácio lindamente escrito e uma introdução maravilhosa. E com um adicional de nota de tradução que encanta e me mostrou ao longo da história porquê de a editora ter a tradição em excelência de publicação dos grandes clássicos. Mas vamos a história, depois volto na questão da edição.
19.6.20

O Professor [Charlotte Brontë]

Charlotte Brontë
Clube de Leitores Pedrazul

Sou uma amante de romances históricos clássicos, pois este tipo de romance é uma inesgotável fonte de conhecimento, me permitindo aprender outros costumes, afinal não são livros baseados em pesquisas, eles foram escritos por autores que viveram aquele momento, logo escreviam conforme seus próprios comportamentos e condutas. Os conflitos internos dos personagens, gestos, linguajar, são conduzidos para as suas páginas, contextualizando e ampliando a sensação de se estar vivenciando outra realidade, como que transportada por uma máquina do tempo.

Tornando-me assinante do Clube de Leitores Pedrazul, que a cada dois meses me envia uma caixinha surpresa com um livro, preferencialmente clássicos ingleses inéditos, juntamente com um brinde surpresa e marcadores, estou tendo uma oportunidade única de conhecer novos clássicos. E o primeiro que recebi foi O Professor de Charlotte Brontë.
25.6.18

Os Meninos da Rua Paulo [Ferenc Molnár]

Ed. Cosac Naify, 2005 - 264 páginas
- "Os garotos da Sociedade do Betume tinham duas importantes tarefas - manter o betume (símbolo da sociedade) sempre molhado, por meio da mastigação, e defender o grund, quartel general onde jogavam péla. Eis que os camisas-vermelhas, desterrados e, consequentemente, impedidos de jogar péla, declaram guerra à Sociedade e decidem tomar-lhe o grund. Do líder Boka ao soldado raso Nemcsek, a Sociedade do Betume se organiza para a grande batalha de Budapeste do começo do século. O que era brincadeira de criança transformou-se num belo retrato da infância."
19.4.18

As Brumas de Avalon [Marion Zimmer Bradley]

Ed. Planeta do Brasil, 2017 - 968 páginas
- "Grande clássico da literatura mundial retrata a mítica história do rei Artur a partir da perspectiva de mulheres mágicas e poderosas. Por séculos, as lendas arturianas povoaram o imaginário de leitores de todo o mundo. As brumas de Avalon é considerado por muitos a versão literária definitiva do mito e muitas gerações de mulheres se deixaram arrebatar pela escrita envolvente de Marion Zimmer Bradley. Pelos olhos de mulheres complexas e poderosas como Morgana das Fadas, Viviane, a Senhora do Lago, Igraine, Morgause e Gwenhwyfar, os reinos de Camelot e de Avalon são revisitados neste clássico, repleto de magia, sensibilidade e intrigas. "
17.1.18

Anna Kariênina [Liev Tolstoi]

Anna Kariênina
Ed. Companhia Das Letras, 2017 - 808 páginas
- "Publicado originalmente em forma de fascículos entre 1875 e 1877, antes de finalmente ganhar corpo de livro em 1877, "Anna Kariênina" continua a causar espanto. Como pode uma obra de arte se parecer tanto com a vida? Tolstói conduz o leitor por um salão repleto de música, perfumes, vestidos de renda, num ambiente de imagens vívidas e quase palpáveis que têm como pano de fundo a Rússia czarista. Nessa galeria de personagens excessivamente humanos, ninguém está inteiramente a salvo de julgamento: não há heróis, tampouco fracassados, e sim pessoas complexas, ambíguas, que não se restringem a fórmulas prontas. Religião, família, política e classe social são postas à prova no trágico percurso traçado por uma aristocrata casada que, ao se envolver em um caso extraconjugal, experimenta as virtudes e as agruras de um amor profundamente conflituoso, "feito de sombra e de luz"."
20.12.17

Os Miseráveis [Victor Hugo]

Ed. Penguin Companhia, 2017 - 1928 páginas
- "Considerado a obra-prima de Victor Hugo, este romance se desdobra em muitos: é uma história de injustiça e heroísmo, mas também uma ode ao amor e também um panorama político e social da Paris do século XIX. Pela história de Jean Valjean, que ficou anos preso por roubar um pão para alimentar sua família e que sai da prisão determinado a deixar para trás seu passado criminoso, conhecemos a fundo a capital francesa e seu povo, o verdadeiro protagonista. Na via crucis que é o romance sobre a vida de Valjean, são retraçadas as misérias cotidianas e os dias de glória do povo francês, que fez das ruas seu campo de batalha e das barricadas a única proteção possível contra a violência cometida pela lei. Esta edição traz ainda uma esclarecedora apresentação de Renato Janine Ribeiro"
6.11.17

O Retrato de Dorian Gray [Oscar Wilde]

O Retrato de Dorian Gray
Ed. Penguin, 2012 - 264 páginas
- "Publicado em sua versão final em 1891, O retrato de Dorian Gray foi o primeiro sucesso literário de Oscar Wilde e, algo que se tornaria frequente durante a curta carreira do autor, motivo de grande escândalo. Exemplo extremo de um indivíduo que leva uma vida dupla, seu protagonista comete todo tipo de atrocidade enquanto mantém uma aparência intocada de beleza e virtude. Seu segredo, porém, está materializado em um retrato guardado em uma sala trancada, que reflete fisicamente as deformações de seu caráter. Ao longo da década em que Wilde conviveria com doses idênticas de fama e infâmia, seu único romance foi usado como parâmetro tanto de sua capacidade artística como de sua total inadequação à sociedade em que vivia."
23.8.17

Grandes Esperanças [Charles Dickens]

Grandes Esperanças
Penguin Companhia, 2012 - 704 páginas
- "Pip, um órfão criado rigidamente pela irmã num lar humilde e disfuncional. A vida de Pip sofre uma reviravolta ainda maior quando, já se preparando para o ofício de ferreiro, recebe a visita de um advogado, que anuncia que o jovem é herdeiro de uma fortuna. Após abandonar a família para viver em Londres, Pip passa a desprezar a sua vida anterior, tentando tornar-se digno de se casar com a jovem Estella, que, no entanto, não se interessa por seus sentimentos."
17.8.17

Otelo [William Shakespare]

Otelo
Ed. Penguin Companhia, 2017 - 368 páginas:
- "Em Veneza, Otelo, um general mouro à serviço do Estado, conquista Desdêmona, uma jovem, filha de um nobre local. Após enfrentar a ira do pai e defender-se com sucesso contra a acusação de tê-la “enfeitiçado”, ele parte a Chipre em companhia da esposa para combater o inimigo turco-otomano. Lá, seu alferes, o manipulador Iago, consegue paulatinamente instilar na mente do mouro a suspeita de que Desdêmona o traiu. Otelo é a tragédia em que Shakespeare estudou os mecanismos da imaginação, da paixão e do ciúme."
25.4.17

Os Meninos da Rua Paulo [Ferenc Molnár]

Os Meninos da Rua Paulo
Ed. Companhia Das Letras, 2017 - 280 páginas:
      Publicada em 1907, a história dos meninos que travam batalhas pela posse do “grund” da rua Paulo, um pedaço de terra cercado onde se brinca à vontade, é conhecida por leitores de todo o mundo. A luta pelo “grund” vai além da vontade de comandar o local: ali, infância e fantasia prevalecem sobre as imposições do mundo adulto. O espírito de aventura, amizade e heroísmo presente nesta obra é capaz de transpor qualquer barreira de tempo, espaço ou idade. Esta nova edição conta com, além dos textos presentes na anterior, uma orelha assinada por Luiz Schwarcz, um posfácio de Michel Laub e um glossário.

Onde comprar:


Resenhar clássicos sempre é difícil, e mais difícil ainda quando este possui um valor sentimental para muitos que o leram e o carregam como livro de cabeceira, pois a partir disso, torna-se uma missão quase obrigatória de escrever uma resenha bem critica e profunda por se tratar de um livro conceituado. Mas não foi o que houve. Não foi nada obrigatório chegar aqui e expor minha opinião, pelo contrario, foi divertido, espontâneo e muito mais fácil do que eu imaginava.

A trama gira em si em torno de um grupo de crianças que em certo momento tem seu espaço de lazer ameaçado por um outro grupo de crianças que querem toma-lo. Pronto. Só isso, mas vamos lá. Basicamente sendo isso, o autor nos dá motivos, e diria milhares de motivos, para nos importarmos com esse pequeno grupo. Primeiro por que cada criança que compõe “Os Meninos da Rua Paulo”, são extremamente verossímeis, e a riqueza de detalhes presentes nos acontecimentos é engrandecedora. A ingenuidade da infância, os valores presentes no decorrer da trama como confiança, amizade, companheirismo, lealdade, amor, extrapola todas as razões para a leitura do livro.

Livros com crianças sempre possuem essa gama de envolver quem lê, justamente por nos transportar para algo que transcende nosso ser, e principalmente para nos reavaliarmos como adultos crescidos. O que somos hoje, se conseguimos o que queríamos quando jovem, se somos felizes... Esses são apenas alguns dos pensamentos que nos permeiam após leituras tão profundas e intensas assim. O que nos leva ao segundo motivo (de infinitos) para ler este livro de mais de 100 anos de publicação.

Quando você junta todos esses aspectos acima e coloca num contexto histórico de guerra, tudo se torna mais profundo ainda. O que chama atenção ainda é que ambos os grupos, “mocinhos e rivais” possuem uma peculiaridade, que são as regras. Eles têm uma hierarquia, do líder até o faz tudo. Tem deveres a ser feitos, punição de honras, como escrever o nome do integrante em letras minúsculas num caderno após um ato inapropriado, para que todos vejam a vergonha que é ter o nome escrito sem ser em maiúsculo, que é uma das maiores honras.

“À pág 17 dos autos há a seguinte anotação: ernesto nemecsek com minúsculas. Está anotação se anula com a presente por ter sido motivado por um erro [..].” Pag 219

Outro motivo é a linguagem coloquial. Conhecemos palavras novas que não são mais adequadas em nosso dia-a-dia, obviamente, mas que nos surpreende por tamanhas variedades de significados. No momento da leitura ia marcando uma a uma para pesquisar, mas eu não tinha percebido o glossário ao fim do livro, então indico que quando encontrarem algo desconhecido, corram ao final pra ver.

Sem falar também de como essa tradução e notas de rodapé do Paulo Rónai fizeram toda a diferença. Há uma espécie de feedback com o leitor, quando este expõe sua conclusões, como fato de que o próprio autor, Ferenc Molnár, em momentos do livro dizer “nós” ao se referir aos meninos da rua Paulo, que se entende que ele fizera parte do grupo. Ou o fato do pequeno erro de escrita do mesmo ao trocar as cores das bandeiras da pág 47 e na pag 182. Que não influencia em nada, mas que notamos e o Paulo Ronai divide isso com o leitor. Os nomes dos personagens são bem diferentes à sonoridade dos brasileiros. São nomes húngaros que não estamos habituados, mas logo nos acostumamos quando lemos a pronuncia correta.

O livro ainda possui ilustrações bem simples, mas que representam incrivelmente bem a cena em questão. A escrita do autor de inicio é confusa, como qualquer livro clássico, mas que agrada e se torna poesia depois de habituarmos os olhos a ela. É uma narrativa envolvente e viciante.

“Tinha o espírito cheio de uma porção de pensamentos tristes que antes nunca lhe haviam ocorrido, perguntas sobre a vida e a morte, para as quais não conseguia encontrar resposta.”

Antes de terminar, vale a pena pesquisar sobre o monumento inspirado nos meninos que foi construído em Budapeste. Retrata os meninos jogando bolinha de gude. Muito bonito por sinal.

Os Meninos da Rua Paulo
Por user:misibacsi - Obra do próprio, CC BY 3.0, Ligação

Indico sim o livro a qualquer tipo de leitor que se permita viver um romance delicado com uma lição de vida extraordinária. Ótima leitura.

 Cortesia do Grupo Companhia das Letras
Douglas Brandão
Geminiano, formado em Magistério e futuro professor de História. Mora na Bahia e louco por livros. Um pouco ciumento e orgulho. Fanático por Harry Potter e chegou a receber o apelido de "Vírgula" por sempre dar uma opinião ou comentário, porque sempre usa "Entretanto", "Contudo" e "Todavia" por ser sempre "Do Contra". Sincero ao extremo e venho para compartilhar meu gosto de leitura com vocês.
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