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12.2.15

Simplesmente Acontece [Cecelia Ahern]

Ed. Novo Conceito, 2014 - 448 páginas:
      O que acontece quando duas pessoas que foram feitas uma para outra simplesmente não conseguem ficar juntas? Todo mundo acha que Rosie e Alex nasceram para ser um casal. Todo mundo menos eles mesmos. Grandes amigos desde criança, eles se separaram na adolescência, quando Alex se mudou com sua família para os Estados Unidos. Os dois não conseguiram mais se encontrar, mas, através dos anos, a amizade foi mantida através de emails e cartas. Mesmo sofrendo com a distância, os dois aprenderam a viver um sem o outro. Só que o destino gosta de se divertir, e já mostrou que a história deles não termina assim, de maneira tão simples.  


Onde comprar:



É a historia da amizade de Rosie e Alex, que são amigos de infância, e como esta amizade cresce junto com eles (adolescência, juventude, vida adulta). O livro é escrito em forma de mensagens trocadas entre os personagens ainda na escola (sabe aqueles bilhetes nas aulas?!?) que vão evoluindo para mensagens de celular, cartões, cartas e e-mails. Muitas vezes eles foram pegos pela professora e repreendidos, até mesmo chamaram os pais. É visível que apesar da pouca idade eles são bastante unidos. Durante uma das férias de verão eles decidiram o que serão: a Rosie administrará um hotel e o Alex será o medico que cuidará de todos os hospedes que se adoentarem no hotel.

“Ex-namoradas são facilmente esquecidas. Melhores amigos ficam para sempre.”

No meio do Ensino Médio, o pai de Alex é transferido para Boston e toda família viaja junto. Há uma grande comoção com a partida, mas Alex e Rosie continuam amigos, e se escrevendo. A partir daí se desenvolve a trama do livro.

Gostei da forma como a historia é contada (por meio de carta/e-mail/mensagem), é diferente do usual e me encantou. É uma leitura agradável, relaxante ao mesmo tempo que angustiante: me mostrou como um simples erro pode revirar sua vida e alterar suas prioridades. Como um “depois eu faço” ou “amanha eu começo” se transforma em semanas, meses, anos e quando percebe sua vida passou, seus planos se foram e você ainda esta esperando o momento certo. Revelou, também, que é muito difícil ter coragem para mudar e mais difícil ainda ter coragem para ficar. Mas o mais importante:

- Nunca é tarde para perseguir os sonhos;
- Você pode encontrar amigos onde menos se espera;
- A vida tem um excelente senso de humor.

“É engraçado, porque quando você é criança acredita que pode ser tudo o que quiser, ir aonde quer que deseje. Não há limites. Você espera o inesperado, acredita em mágica. Então fica mais velho e essa inocência é rompida. A realidade da vida entra no caminho e você é golpeado pela percepção de que não pode ser tudo que quer, que simplesmente pode precisar conformar-se com um pouco menos.”

Parece meio clichê o que disse, mas foi assim que me senti ao ler o livro: as coisas não foram planejadas, discutidas e escolhidas, elas simplesmente aconteceram e você só pode aceita-las, tentar fazer o seu melhor e tirar o melhor de cada situação. Sei que continuo sentimentalista, mas não pude evitar pensar na efemeridade da vida.

“Como a vida é engraçada, né? Bem na hora em que você pensa que está tudo resolvido, bem na hora em que você finalmente começar a planejar alguma coisa de verdade, se empolga e sente como se soubesse a direção em que está seguindo, o caminho muda, a sinalização muda, o vento sopra na direção contrária, o norte de repente vira sul, o leste vira oeste, e você fica perdido.”

Todos os desencontros na vida dos protagonistas são reais, são coisas cotidianas, que poderiam acontecer com qualquer um, é isso que mais me impactou: que estas coisas poderiam ter acontecido comigo, que pode estar acontecendo. Me irritou a quantidades de desencontros, deu vontade de entrar no livro e dizer: “Venha cá vocês dois. Você não são mais crianças, por que não sentam e conversam de verdade sobre o que ta incomodando, sem medo do que o outro irá pensar???”. As coisas seriam tããão fáceis assim.

“No começo, tínhamos tanta coisa pra conversar que falamos umas cem palavras por segundo, e mal esperávamos o outro terminar uma frase pra começar outra. E demos muita risada. Rimos à beça. Então os risos terminaram e veio o silêncio. Um silêncio estranhamente confortável.”

Fiquei feliz em saber que há um filme e que estréia em janeiro no Brasil!

#AguardandoOFilme!

Cortesia da Editora Novo Conceito

Nascida na Bahia, veio para Vitória estudar Arquitetura. Ler é sua segunda paixão. “O universo é feito de historias, não de átomos”. Muriel Rukeyser.

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16.10.14

Bolsas, Beijos e Brigadeiros [Fernanda França]

Bolsas-Beijos-e-Brigadeiros
Ed. Planeta, 2014 - 304 páginas:
      Melissa é uma jovem e impetuosa jornalista, que vive de escrever suas deliciosas aventuras por belas e curiosas cidades do mundo. Em nova fase de sua vida profissional, ela viaja à Europa em busca de cenários para as suas matérias e também de suas raízes italianas. Em meio a essa instigante jornada, além dos percalços comuns a uma mochileira no Velho Mundo, Melissa precisa lidar com a distância de seus familiares queridos, principalmente de sua mãe - grávida de um filho temporão -, e os misteriosos sumiços de seu namorado, Théo. O que será que ele lhe esconde? Por que desaparece sem deixar rastros e reaparece como se nada tivesse acontecido? É o que o leitor irá descobrir ao ler este saboroso romance e misto de guia turístico da Europa. 

Onde comprar:


Melissa é uma jornalista que esta de viajem pela Europa (inveja) escrevendo sobre as curiosidades, belezas e culinárias locais para uma agência de viagem, ao mesmo tempo em que busca suas raízes italianas, e reencontra seu ex-namorado que sumiu depois do termino.

Bom, por onde posso começar?? Primeiro quero deixar claro aqui minha inveja pelo trabalho dela. Sei que é difícil ficar longe de casa, dos amigos, da família, sempre viajando, MAS, não consigo imaginar o quanto é fantástico ser paga para fazer turismo conhecendo pessoas e lugares incríveis. A arquiteta em mim está em êxtase sonhando explorar todo o velho continente e suas riquezas arquitetônicas: Paris, Roma, Madri, Barcelona, Viena, Veneza, Bruxelas.. Ah, Bruxelas, não sabia que era tão bela..

Museu do Chocolate!
Devaneios a parte, o livro é muito bonito, principalmente por dentro, no qual em cada capítulo há um resumo de uma cidade nova e algum desenho referente ao local. A Melissa aparenta ser centrada e madura sobre o seu trabalho e família, entende que seu relacionamento com eles é diferente por causa da sua ausência, e não é de ficar de mimimí por isso. O mesmo não posso dizer sobre sua vida amorosa: por que ela insiste em tentar ficar com o cara que sumiu sem dá explicações, que fugiu e deixou apenas uma carta pedindo para se encontrariam na Europa??? Isso me irrita, pensem comigo, você esta viajando pelo velho continente com tudo pago, ficará chorando por um cara que te largou? Claro que não! Arruma outro lá!

Os primos da Mel – Luca, Peppe e Giusi - são tão engraçados, tipicamente italianos, gostei de todos – só um pouquinho menos do Giusi (ele não gostou do brigadeiro, onde já se viu não gostar de brigadeiro??? :P) O livro é leve e divertido, bem fácil de ler, uma narrativa agradável e simples. Mas senti falta de um algo a mais, que fizesse o livro se destacar, algo arrebatador que exigisse uma segunda leitura e que roubasse atenção.

Ah, que vontade de ser rica e conhecer todos estes lugares...

Cortesia da Editora Planeta

Nascida na Bahia, veio para Vitória estudar Arquitetura. Ler é sua segunda paixão. “O universo é feito de historias, não de átomos”. Muriel Rukeyser.

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16.9.14

Perdendo-Me [Cora Carmack]

Perdendo-Me-Cora-Carmack
Ed. Novo Conceito, 2014 - 288 páginas:
      VIRGINDADE. Bliss Edwards vai se formar na faculdade e ainda tem a sua. Chateada por ser a única virgem da turma, ela decide que o único jeito de lidar com o problema é perdê-lo da maneira mais rápida e simples possível com uma noite de sexo casual. Tudo se complica quando, usando a mais esfarrapada das desculpas, ela abandona um cara charmosíssimo em sua própria cama. Como se isso não fosse suficientemente embaraçoso, Bliss chega à faculdade para a primeira aula do último semestre e... adivinhe quem ela encontra? 

Onde comprar:



O livro começa com Bliss Edwards, uma estudante universitária prestes a se formar em artes cênicas, virgem aos 22 anos. Sua melhor amiga Kelsey decide que isso deve acabar esta noite mesmo, e elas vão a um bar a procura de um caso de uma noite só. Lá Bliss conhece um cara que alem de lindo é inglês!!!

“Sotaque. ELE TEM SOTAQUE BRITÂNICO. Santo Deus, estou morrendo. Respirar. Eu precisava respirar.”

Garrick parece o sonho de consumo de boa parte das mulheres. É companheiro, sex, paciente, fofo e inteligente. Eles vão para o apartamento dela e tudo ia bem até ela enlouquecer com a perda da virgindade, da uma desculpa horrível e sai do próprio apartamento deixando-o sozinho e nu.

"Sexo.
Eu ia fazer sexo.
Com um cara.
Com um cara gostoso.
Um cara BRITÂNICO gostoso.”

Primeiro, é meio difícil achar uma garota americana virgem aos 22, no Brasil ainda é comum, mas nos Estados Unidos não! Eles começam cedo a vida sexual, ainda no começo do ensino médio. Ignorando isso, acho a Bliss divertida, ela é racional e pratica, mas pode ser confusa e possui baixíssima auto-estima.
Uma coisa tenho que concordar com Bliss: adoro sotaque britânico!!!! É tão sex!!!!

“Foi por isso que me beijou, não foi? Todas vocês, garotas americanas, parecem adorar sotaques.”

- Não só americanas, meu bem!!! As brasileiras também adoram!

A narrativa é fluida e facilita a leitura, os personagens são claros e dinâmicos. A Cora acertou nas cenas da Bliss e dos amigos bêbados: amei a brincadeira da garrafa, mas a cena do Garrick e da Bliss doentes foi um pouco forçada. No final há um epílogo do ponto de vista do Garrick, que é tão inseguro quanto ela! Adoro ver o ponto de vista de outros personagens.

(Pode ser spoiler para alguns, então pode pular o próximo parágrafo se quiser): Uma coisa me chamou a atenção no final: ninguém ter descoberto sobre os dois! Normalmente em historias com este enredo – no qual há um segredo que fere as normas morais, sempre acaba explodindo no pior momento, antes do ápice/ato final, e isso não ocorreu aqui! Ponto pra Cora!
(Fim da seção spoiler)

No geral é um romance bem legal no estilo new alduts, sem grandes conspirações/tramas/dramas.

#EsperandoLivro2


Cortesia da Editora Novo Conceito

Nascida na Bahia, veio para Vitória estudar Arquitetura. Ler é sua segunda paixão. “O universo é feito de historias, não de átomos”. Muriel Rukeyser.

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5.9.14

Uma Prova de Amor [Emily Giffin]

Ed. Novo Conceito, 2013 - 432 páginas:
      Primeiro vem o amor, depois vem o casamento e depois... os filhos. Não é assim? Não para Claudia Parr. A bem-sucedida editora de Nova York não pretende ser mãe, e até desistiu de encontrar alguém que aceite esta sua escolha, mas, então, ela conhece Ben. O amor dos dois parece ideal. Ben é o marido perfeito: amoroso, companheiro e — assim como Claudia — também não quer crianças. No entanto, o inesperado acontece: um dos dois muda de ideia a respeito dos filhos. E, agora, o que será do casamento dos sonhos? Uma Prova de Vmor é um livro divertido e honesto sobre o que acontece ao casal perfeito quando, de repente, os compromissos assumidos já não servem mais. Contudo, é também uma história sobre como as coisas mudam, sobre o que é mais importante, sobre decisões e, especialmente, sobre até onde se pode ir por amor. 

Onde comprar:


O livro “uma prova de amor”, da Emily Giffin, conta a historia da Claudia que é casada com Ben há três anos. Eles têm um casamento ótimo: são companheiros, melhores amigos, possuem uma boa vida sexual e ambos não desejam filhos. Suportam juntos com muito bom humor as perguntas e criticas dos amigos e a pressão da família até – como sempre há um até/mas/entretanto – o casal melhor amigo deles que também não queriam filhos, engravida e o Ben começa a se questionar se foi a melhor decisão.

Sendo sincera, eu não esperava gostar do livro. Nunca havia lido nada da Emily, eles nunca foram atrativos aos meus gostos. Identifiquei-me, porém, com a Claudia logo na primeira pagina quando ela diz: “não quero ter filhos!”.

Muitas pessoas acham que mulheres que não querem ter filhos são incessíveis, “mal amadas”, “mal comida” feia, que nunca vão se casar porque não conseguem segurar um homem blábláblá. Quando a verdade é outra e a Emily nos apresenta a Claudia: bonita, educada, inteligente, com bom emprego e bem casada. Uma mulher firme na sua decisão de não engravidar ou adotar criança alguma. A respeito muito por isso, principalmente no que diz respeito a forma como a Claudia se relaciona com as irmã e lida com a mãe.

O livro nos faz pensar: pra sermos felizes temos que abrir mão dos nossos desejos e convicções ou nos manter firmes até o fim? Emily mostra que às vezes, pra sermos felizes, temos que saber dar uma segunda chance, esquecer e saber perdoar.


Cortesia da Editora Novo Conceito

Nascida na Bahia, veio para Vitória estudar Arquitetura. Ler é sua segunda paixão. “O universo é feito de historias, não de átomos”. Muriel Rukeyser.

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21.4.14

A Menina que Semeava [Lou Aronica]

     
A-Menina-que-Semeava-Lou-Aronica
Ed. Novo Conceito, 2013 - 416 páginas:
      Chris Astor é um botânico bem-sucedido, mas, especialmente, um pai amoroso. Sua filha, Becky, é seu maior e melhor projeto. Mas a garota, tão amada, tem câncer. O que pode um pai quando sua filha foi acometida por uma doença assim, nociva? Como diminuir o sofrimento de uma criança tão amada? Apesar de sua agonia, Chris encontra uma maneira mágica de acolher sua menininha. Para que ela se recupere bem, ele cria um mundo paralelo, cheio de fantasias e personagens maravilhosos que parecem ter o poder milagroso da convalescência. E nada no mundo, nem sua sanidade, nem seu trabalho, nem mesmo sua mulher serão obstáculos para a determinação deste pai que só tem o propósito de ver sua filha feliz.

Onde comprar:

Este livro me surpreendeu muito pois não esperava me emocionar e até mesmo chorar assim. Eles nos traz a história de Chris e sua filha Beck. Quando Beck era criança, há alguns anos atrás, ela teve câncer. Para ajudá-la com todo o tratamento, Chris contava histórias de mundos imaginários fantásticos, e assim eles criaram Tamarisk, um lugar mágico onde a terra é azul e os pássaros cantam belas canções, um reino incrível onde vive a princesa Miea, uma adolescente bonita, forte e inteligente.

Quando Beck entra em remissão, sua mãe Polly pede o divórcio, e Chris, mesmo não querendo se separar da filha, aceita o fim do casamento, ao contrário de Beck que culpa o pai por sair de casa e pede para nunca mais falar em Tamarisk. Mas agora o câncer voltou e Chris não sabe como lidar com isso. Tamarisk se torna o único consolo deles quando Beck descobre que é real e está com graves problemas.

A narração que é conduzida ora por Beck, ora por Chris, ora por Miea, nos mostra todos os lados desta incrível história.

Apreciei a narrativa do autor, Lou Aronica, a forma como ele joga com os pares Drama x Fantasia e Realidade x Desejo. Gostei muito do livro no geral, onde os personagens são cativantes e envolventes, mesmo não gostando da Polly, achei-a muito insensível e egoísta, só lembrava das dificuldades que teve durante o fim do casamento e a doença da filha, esquecendo que o Chris também teve sua carga de dor e sofrimento, e também ama muito a Beck.

"Uma história sobre desespero, esperança, invenção e descoberta que ultrapassa qualquer razão, qualquer limite, enquanto você revê tudo aquilo em que acredita."

Cortesia da Editora Novo Conceito


Resenhado por:
Stephania Ferreira , Nascida na Bahia, veio para Vitória estudar Arquitetura. Ler é sua segunda paixão.
24.3.14

A Outra Vida, Vol. 1 [Susanne Winnacker]

A Outra Vida [Susanne Winnacker]
Ed. Novo Conceito, 2013 - 272 páginas:
      O mundo de Sherry, de uma hora para outra, mudou completamente. Por causa de um vírus muito contagioso, as pessoas que ela costumava conhecer, e quase todas as pessoas de sua cidade, Los Angeles, na Califórnia, se transformaram em mutantes assustadores. Esses mutantes têm uma força excessiva, são ágeis, o corpo é coberto de pelos, eles lacrimejam um líquido imundo e... comem gente! Portanto, não há muito o que fazer, talvez tentar fugir, quando se encontra algum deles. A não ser que você tenha ao seu lado a força e a determinação de um jovem como Joshua. Joshua perdeu uma irmã para os mutantes e sua raiva é tão grande que ele seria capaz de vingar todos aqueles que perderam alguém para as criaturas. 


Sempre gostei de filmes do universo zumbi, mas nunca havia lido livros com o tema. A Outra Vida foi o meu primeiro.

Nele, a autora Susanne Winnacker nos apresenta a Sherry que vive com a família - seus pais, seus irmãos e sua avó - num bunker construído na própria casa, a pouco mais de três anos. Eles haviam sido avisados pelo militares para se refugiarem em casa, depois do surto de uma doença se espalhar por Los Angeles, até que recebessem o aviso que a doença foi controlada e erradicada. Porém, a comida está acabando, seu pai Richard resolve então sair para procurar comida e Sherry o acompanha. Ao caminharem pela sua vizinhança, eles começam a perceber o que realmente aconteceu a Los Angeles e as pessoas infectadas pelo vírus. A partir daí se desenrola toda a história.

Susanne explica os acontecimentos que levaram a criação do vírus ainda neste livro – sim, é uma serie. Os chorões (como eles chamam os zumbis) não são lerdos e nem ficam rastejando a procura de comida. Eles são fortes, rápidos, inteligentes e possuem capacidade de organização.

O livro é narrado segundo a perspectiva da Sherry, e é diferente de outros que já li, mesmo sendo clichê em algumas partes, me surpreendeu bastante em outras. Não é um livro cansativo, tem muita ação e é de fácil leitura. É claro que no final, a autora nos deixa curiosa para lermos a continuação.

Cortesia da Editora Novo Conceito


Resenhado por:
Stephania Ferreira , Nascida na Bahia, veio para Vitória estudar Arquitetura. Ler é sua segunda paixão.
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