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16.10.18

Querido Mundo: A História De Guerra De Uma Menina Síria E Sua Busca Pela Paz [Bana Alabed]

Querido Mundo
Ed. Best Seller, 2018 - 160 páginas
- "O relato surpreendente de uma menina síria em meio aos horrores da guerra.
Aos 3 anos de idade, Bana Alabed tinha uma infância feliz que foi interrompida abruptamente por uma guerra civil. Durante os quatro anos seguintes, Bana viveu em meio a bombardeios, destruição e medo. Sua provação angustiante culminou em um cerco brutal em que ela, seus pais e os dois irmãos mais novos ficaram presos em Aleppo, com pouco acesso a comida, água, medicamentos e outras necessidades básicas. Com o potencial revolucionário da Internet, Bana, em um gesto simples, mas inédito, usou o Twitter para pedir paz e mobilizar pessoas ao redor do mundo pelo mesmo intuito. Contendo palavras da própria Bana e cartas comoventes de sua mãe, Fatemah, Querido Mundo não é apenas um relato envolvente de uma família ameaçada pela guerra ― o livro oferece, também, uma perspectiva única sobre uma das maiores crises humanitárias da história, vista pelos olhos de uma criança."
14.4.17

Promoção #224: Esvaziando Minha Estante - Parte V

Seis livros da Jane Austen

Esvaziando Minha Estante
Parte V

No sorteio dos meus queridos livros usados deste mês trago a minha primeira coleção dos livros da Jane Austen. Foi lendo estes livros que me apaixonei pela autora, alguns cheguei a ler várias vezes. Espero com este sorteio que mais um leitor, assim como eu, conheça e se apaixone por esta grande escritora inglesa do século XIX.

Um único ganhador vai levar de presente os 6 livros da coleção Jane Austen e ainda alguns bottons e marcadores.
12.3.15

O Que Nos Faz Bons ou Maus [Paul Bloom]

Paul-Bloom
Ed. Best Seller, 2014 - 303 páginas:
      Em “O Que Nos Faz Bons ou Maus”, Paul Bloom, importante cientista cognitivo, afirma que um os seres humanos já vêm ao mundo com uma noção de moralidade. Baseando-se em pesquisas inovadoras realizadas na Universidade de Yale, Bloom demonstra que, antes mesmo de poderem falar ou andar, os bebês julgam a bondade e a maldade das ações dos outros, sentem empatia e compaixão, agem para acalmar os que estão angustiados, e têm um senso rudimentar de justiça. Ainda assim, essa moralidade inata apresenta, algumas vezes, trágicas limitações. Reunindo conhecimentos de psicologia, economia comportamental, biologia evolutiva e filosofia, Bloom investiga a forma como aprendemos a superar tais limitações. Brilhante, descomplicado, espirituoso e intelectualmente investigativo.

Onde comprar:


A razão que nos diferencia

O livro O que nos faz bons ou maus (BestSeller, 304 páginas) do professor de Psicologia e Ciência Cognitiva da Universidade de Yale, Paul Bloom, chamou-me a atenção logo de cara. Primeiro pela dificuldade de se responder tal questão e segundo por um apetite pessoal pelas questões filosóficas que não me larga nunca.

A grosso modo o livro trata de questões metaéticas e de como a moralidade a qual nascemos transcende a partir de nossa compaixão, imaginação e inteligência dando origem à percepção moral. Ele vai jogando com opostos para nos dar uma visão abrangente e muitas vezes religiosa.

A empatia poderia explicar a doação em vida de um rim para um estranho?
    “...tais atos de altruísmo provam que nossos juízos e ações morais não podem ser totalmente explicados pelas forças da evolução biológica. Eles exigiriam uma explicação teológica.”
Daí nos provoca, pincelando seu oposto – e aquele ser que após ser dispensado pela namorada a persegue e joga ácido em seu rosto?

Diferentes culturas e religiões (partindo do princípio que cada qual acha que a sua religião é a melhor) podem alterar nossa percepção do que seja mau ou bom, como a história de Dario, rei da Pérsia:
    “Ele convocou os gregos que, por acaso estavam presentes em sua corte e perguntou-lhes quanto eles exigiriam para comer os cadáveres de seus pais. Eles responderam, então, que não fariam isso por dinheiro nenhum no mundo. Mais tarde, na presença dos gregos, e através de um intérprete, de modo que pudessem entender o que estava sendo dito, ele perguntou a alguns hindus, de uma tribo chamada callatiae, e que de fato, comiam os cadáveres de seus pais, quanto eles exigiriam para queimá-los. Eles proferiram um grito de horror e proibiram-no de mencionar coisas tão terríveis como essa. Pode-se ver, assim, o que os costumes podem fazer.” 
Entra em cena a “compaixão” (preocupar-se com outra pessoa) e a “empatia” (colocar-se no lugar de outra pessoa) para explicar um pouco o que seja a moralidade:
    “... quando prestamos atenção no modo como os bebês e as crianças pequenas agem, observamos algo a mais. Eles, simplesmente, não se afastam da pessoa que sofre. Eles tentam fazer com que ela se sinta melhor. Os psicólogos do desenvolvimento observaram, há muito tempo, que crianças de 1 ano de idade costumam dar tapinhas e passar a mão nas costas de outras que parecem estar angustiadas...”
Logicamente isso não acontece com crianças muito pequenas e nem com tanta frequência, mas acontece e não há uma explicação lógica a não ser uma certa moralidade inata. Isso me tocou, me emocionou, pois tenho dois filhos e já os flagrei fazendo a mesma coisa comigo, como se percebessem a angústia que estava passando no momento.

Mas como explicar o prazer que sentimos quando uma pessoa má está em apuros – oba, ela se ferrou, vai sentir na pele o quanto é ruim atazanar os outros. Torcemos pela punição, para que haja equilíbrio na balança. Isso nos faz pessoas ruins?

Ou a percepção das atrocidades em tempos de guerra – você vê aquilo todos os dias, acaba se acostumando. Não precisamos ir tão longe, num hospital médicos e enfermeiros estão alheios ao sofrimento, estão anestesiados. Isso faz deles pessoas sem coração? Ou pior ainda, passamos por desabrigados e muitas vezes fugimos deles, mudamos de calçada, fingimos não vê-los.

Sempre fui um observador (talvez por ter sido professor e gostar de ir ao intervalo junto com os alunos) da “inocência cruel” das crianças, no sadismo praticado ao apelidar os colegas que usavam óculos ou que eram mais cheiinhos:
    “As crianças pequenas são altamente agressivas; na verdade se medirmos a taxa de violência física ao longo do ciclo de vida, seu maior pico será em torno dos 2 anos de idade. As famílias sobrevivem aos Terríveis Dois Anos porque as crianças pequenas não são fortes o suficiente para matar com as próprias mãos nem capazes de manusear armas letais. Uma criança de 2 anos com capacidades físicas de um adulto seria apavorante.”
Devemos então nos indignar. Alguns filósofos como Jesse Prinz, consideram a indignação uma característica mais importante para a o moralidade do que a empatia e a compaixão:
    “Se fôssemos sempre gentis uns com os outros, a questão da punição nunca surgiria. Mas, como assinalou, certa vez, o antropólogo Robert Ardrey: ‘Nascemos de macacos bípedes, e não de anjos caídos’. Alguns se sentem tentados a enganar, a matar e a sucumbir a impulsos egoístas, e para que possamos sobreviver na presença destes indivíduos, precisamos fazer com que este mau comportamento custe caro.”
Mas isso não seria uma espécie de “vingança”? A filósofa Paumela Hieronymi diz que a vingança restitui o “status” anterior:
    “Um erro passado cometido contra nós... sem um pedido de desculpas, uma expiação, uma retribuição, uma punição... ou qualquer outra coisa que possa reconhecê-lo como um erro, é uma espécie de alegação. Ele atesta, com efeito, que podemos ser tratados desta forma, e que tal tratamento é aceitável”.
Daí me vem à mente a Lei do Gerson, a máxima de se levar vantagem em tudo. Caso você não se enquadrar ou for politicamente correto você é taxado de otário.

Não nos esqueçamos da “aversão”, e um exemplo típico é dado por Primo Levi, que conta como os nazistas negavam aos prisioneiros judeus o acesso aos toaletes, e o efeito que isso provocou:
    “Os SS da escolta não escondiam seu divertimento ao ver homens e mulheres agacharem-se onde podiam, nas plataformas, no meio dos trilhos; e os passageiros alemães exprimiam abertamente a sua aversão: gente como essa merece o seu destino, basta ver como se comportam.”
E aqueles, que ao contrário, resolveram questionar o totalitarismo do Estado, arriscaram a vida para salvar seu semelhante, como Schindler:
    “Como observou Aristóteles, um dos traços dos indivíduos virtuosos é que eles aspiram transformar um bom comportamento racional em um hábito involuntário, e, assim, se tornar aquele tipo de pessoa que faz a coisa certa sem nunca ter que pensar sobre isso.”
Então como devemos agir? Há uma regra de ouro, expressa por várias personalidades e que eu tento seguir incansavelmente:
    “E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também.” (Cristo) 
    “Não faças a teu próximo o que te é detestável. Esta é toda a Torá, o resto é comentário.” (rabino Hillel) 
    “O bem de um indivíduo qualquer não tem mais importância, sob o ponto de vista do universo, do que o bem de qualquer outro indivíduo.” (Henry Sidgwick)
Resumindo: “não faço a alguém o que não gostaria que fizessem comigo”. Isso funciona, mas não é tão simples assim segui-lo. O que se deve ficar claro é que não devemos ser escravos de nossas paixões pelo simples fato de termos a capacidade de raciocinar. E esta é uma grande vantagem.

No final da leitura deste livro eu tinha tantas anotações e indagações que ficou difícil escolher a melhor maneira de transmitir minhas sensações. Espero ter conseguido despertá-los. Não é uma leitura agradável como um romance cheio de reviravoltas, mas é elucidativo ou no mínimo estimulante. Necessário para nos conhecermos melhor. Livro altamente recomendado para reflexão.


Cortesia da Editora Record

Ciumento por natureza, descobri-me por amor aos livros, então os tenho em alta conta. Revelam aquilo que está soterrado em meu subconsciente e por isso o escorpiano em mim vive em constante penitência, sem jamais se dar por vencido. Culpa dos livros!

*Sua compra através dos links deste post geram comissão ao blog!
28.8.14

News Record - AGOSTO 2014


Lançamentos de Agosto da Editora Record

Record



O HOMEM MAIS PROCURADO, de John Le Carré- Após o 11 de Setembro, Hamburgo tornou-se uma cidade suspeita, depois que alguns dos autores do atentado se mudaram para lá. A fim de evitar novos hóspedes indesejados, impôs aos imigrantes estado de emergência. Um dia, na calada da noite, um jovem checheno faminto entra clandestinamente na cidade. Em uma bolsa pendurada ao pescoço ele carrega uma quantidade expressiva de dinheiro. Trata-se de um muçulmano devoto que afirma chamar-se Issa. Constantemente vigiado, ele mudará a vida de todos com que mantiver contato, principalmente a de Annabel, uma jovem e idealista alemã especializada em direitos humanos, e a de Tommy Brue, um banqueiro influente, que descobre que o banco de sua família mantém uma conta em nome do pai de Issa, um líder militar cruel que acumulou riquezas por meio de práticas desumanas.
Veja mais em: http://www.record.com.br


A FAMÍLIA CORLEONE, de Ed Falco e Mario Puzo- Nova York, 1933. Enquanto os Estados Unidos afundam na Grande Depressão, as associações criminosas prosperam com a venda de álcool e outros negócios escusos. Porém, percebendo a proximidade do fim da Lei Seca, uma guerra entre as famílias ligadas à máfia é inevitável, iniciada pela poderosa família de Guiseppe Mariposa, o que irá determinar qual organização ascenderá e qual será eliminada. Nesse cenário, Vito Corleone busca o melhor para sua família, distanciando-a de suas atividades, mas seu filho mais velho Sonny não está inclinado a se afastar e seu filho adotivo Tom Hagen parece estar cada vez mais envolvido. Então resta ao justo e implacável Don garantir que o legado dos Corleones seja mantido.
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EM NOME DO MAL, de James Oswald- A violência paira sobre Edimburgo. O corpo mutilado de uma jovem, vítima de um ritual macabro ocorrido há sessenta anos, repousa no porão de uma mansão. Os braços abertos, as mãos pregadas no piso de madeira, os órgãos removidos e dispostos em seis recipientes de vidro em torno da vítima.Além disso, uma proeminente figura local é brutalmente assassinada, um imigrante ilegal corta a própria garganta em um bar no centro da cidade, uma mulher se joga na linha do trem e outras quatro pessoas são mortas de forma violenta. O inspetor Anthony McLean tem certeza de que há uma ligação entre os assassinatos, os suicídios e o ritual no porão, mas não consegue encontrar uma explicação racional para os fatos. Na medida em que as coincidências aumentam, ele é forçado a considerar uma explicação sobrenatural.
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A VINGANÇA DA AMANTE, de Tammy Cohen- Sally e Clive viviam uma grande paixão proibida. Por cinco anos, Sally orquestrou sua rotina de jornalista freelancer e mãe de dois filhos para conciliar suas obrigações com os encontros tórridos e casuais com Clive. Daniel, seu marido, nunca desconfiou que a mulher tivesse um caso com um amigo da família. Um dia, sem mais nem menos, o amante resolve pôr um fim ao relacionamento extraconjugal na tentativa de salvar o casamento de mais de vinte anos, mas Sally não aceita o término. Ela fica obcecada pelo amante e não tem ideia de que essa obsessão pode levá-la a um caminho sem volta. A vingança da amante expõe os efeitos colaterais de um caso amoroso de forma perturbadora.
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TODAS AS CORES DA ESCURIDÃO, de Peter Robinson- Enquanto corriam por um bosque, quatro garotos foram surpreendidos pela terrível descoberta de um corpo suspenso, no galho de uma árvore. Trata-se de Mark Hardcastle, um bem-sucedido cenógrafo e figurinista. O caso fica com a detetive Annie Cabbot, que não consegue entender por que um cenógrafo tão bem-sucedido como Mark, cuja última produção, Otelo, foi tão elogiada, se mataria. Seria mesmo um suicídio? Pouco depois, o corpo de Laurence, o companheiro de Mark, também é encontrado, revelando um crime com requintes de crueldade. Diante dessas circunstâncias Annie tem que interromper as férias do inspetor-chefe Alan Banks e chamá-lo para ajudar a resolver o caso. E quanto mais ele investiga, mais se vê preso em um mundo de sombras onde nada é o que parece.
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O ÚLTIMO FILHO, de John Hart- Um ano após o desaparecimento de sua irmã gêmea Alyssa, Johnny Merrimon, de 13 anos, ainda acredita que ela esteja viva. O problema é que ele parece ser o único a acreditar nisso. O pai, sentindo-se culpado pelo que aconteceu, abandona a família, enquanto a mãe do menino cai numa depressão profunda que piora ainda mais quando ela passa a usar drogas. O detetive Hunt, responsável pelo caso, assiste a tudo de longe, preocupado e sentindo-se impotente. Mas Johnny está certo de que a irmã ainda vive e fará de tudo para encontrá-la. Quando uma segunda menina é raptada e um homem à beira da morte afirma ter encontrado novas pistas, que Johnny acredita estarem relacionadas à irmã, o inesperado pode acontecer.
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O TURISTA, de Olen Steinhauer- Seis anos depois de deixar o trabalho de campo no Departamento de Turismo da CIA, um setor ultrassecreto que realiza o “trabalho sujo” para a Agência Central de Inteligência norte-americana, Milo Weaver tenta levar uma vida normal e feliz com a família. Mas a prisão de um conhecido assassino profissional, o encontro trágico com uma grande amiga e uma conspiração no Sudão fazem com que ele retorne à antiga função. Acusado de crimes que não cometeu, Milo volta ao Departamento de Turismo para provar sua inocência. E quando seu passado misterioso vem à tona, a felicidade que ele conquistou com tanto esforço ao longo dos anos fica por um fio.
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Best Seller


O QUE NOS FAZ BONS OU MAUS, de Paul Bloom- Em O que nos faz bons ou maus, Paul Bloom, importante cientista cognitivo, afirma que um os seres humanos já vêm ao mundo com uma noção de moralidade. Baseando-se em pesquisas inovadoras realizadas na Universidade de Yale, Bloom demonstra que, antes mesmo de poderem falar ou andar, os bebês julgam a bondade e a maldade das ações dos outros, sentem empatia e compaixão, agem para acalmar os que estão angustiados, e têm um senso rudimentar de justiça. Ainda assim, essa moralidade inata apresenta, algumas vezes, trágicas limitações. Reunindo conhecimentos de psicologia, economia comportamental, biologia evolutiva e filosofia, Bloom investiga a forma como aprendemos a superar tais limitações. Brilhante, descomplicado, espirituoso e intelectualmente investigativo.
Veja mais em: http://www.record.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=28294


28.6.14

News Best Seller - JUNHO 2014


Lançamentos de Junho da Editora Best Seller


ESTÁ TUDO BEM de Louise L. Hay 
USE O PODER DA MEDICINA, DAS AFIRMAÇÕES POSITIVAS E DA INTUIÇÃO PARA CURAR SEU CORPO
Há mais de trinta anos, Louise L. Hay tem respondido, com suas incríveis técnicas de autocura, a diversas perguntas de leitores do mundo inteiro, como por exemplo: “Como posso me curar?” ou “Como posso criar meu próprio poder de cura?”. Milhões de pessoas desenvolveram seu próprio método a partir das informações da autora e conseguiram se recuperar, mas apenas agora temos a possibilidade de entender a ciência por trás dessa técnica. Em Está tudo bem, a neuropsiquiatra e médica intuitiva Mona Lisa Schulz analisa a prática das afirmações utilizando métodos que levam a cura a um novo nível. Com este livro, o leitor aprenderá a sintonizar-se à voz de sua intuição; utilizar incríveis novas afirmações para curar problemas de saúde; identificar os bloqueios emocionais

ANJOS CAÍDOS ENTRE NÓS de Elizabeth Claire Prophet 

A CONTINUAÇÃO DO BEST-SELLER ANJOS CAÍDOS E AS ORIGENS DO MAL

Neste novo livro, Elizabeth Clare Prophet descreve onde esses anjos se encontram atualmente. Também nos apresenta a Saint Germain e a outros grandes mestres orientais e ocidentais que expõem suas profecias de Aquário, revelando a grande influência dos anjos caídos nas constantes turbulências econômicas, no terrorismo internacional e muito mais. Anjos caídos entre nós nos transmite grande esperança e uma maneira de transmutar e transcender as profecias


9.4.12

A Época da Inocência [Edith Wharton]

Ed. Best Seller, 1920 – 352 páginas:
       Escrito por Edith Wharton logo após o fim da Primeira Guerra Mundial e vencedor do Prêmio Pulitzer de 1921, este romance destaca a inquietação da sociedade aristocrata nova-iorquina do fim do século XIX. É um retrato fiel de uma sociedade burguesa contraditória, responsável por destituir a nobreza do poder político, mas que reproduzia modelos e padrões de comportamento típico da época em que barões, condes, viscondes e duques estavam no poder. – Fonte: Submarino

Comprei este livro há muitos anos ainda quando era assinante do extinto “Círculo do Livro”. Lembro-me que gostei muito e depois vi o filme, que traz no elenco Daniel Day-Lewis, Michelle Pfeiffer e Winona Ryder (1993). Mas na época não dei o devido valor ao livro, somente agora, quando o vi na lista dos melhores do século e pesquisei sobre ele na Internet, vi como foi importante.
A condessa Ellen Olenska é uma mulher a frente de sua época e apesar da hipocrisia da sociedade em que vivia, tentou lutar pela sua felicidade, mas se apaixonou por Newland Archer que estava noivo e diferentemente dela, não consegue se desvencilhar tão facilmente dos valores da época.
Para os tempos modernos de hoje, todos os dilemas morais que os personagens sofrem no livro seriam muito simples de serem resolvidos, pois vivemos somente em função de nós mesmos, não nos preocupamos muito com o que os outros vão dizer, muitas vezes passando em cima dos sentimentos das outras pessoas.
Quando leio livros de época, gosto de comparar o que ganhamos com a "evolução" de conduta da nossa sociedade, mas também o que perdemos, pois com certeza, alguns valores importantes foram deixados de lado.
O livro não tem um linguajar difícil e é agradável de ler. O mais espantoso de tudo é que este livro pode ser comprado a 9,90 no submarino.

Sinopse:

A condessa Ellen Olenska retorna aos Estados Unidos após desfazer o casamento na Europa e se aproxima de Newland Archer, noivo de sua prima, a bela May Welland. Os dois acabam se apaixonando em uma época em que manter as aparências era mais importante que o amor e a felicidade.


13.2.11

Emma [Jane Austen ]

Ed. Best Seller, 1815
- 460 páginas:
Como fã de Jane Austen, também gostei de EMMA. Emma, personagem principal do livro, é uma heroína um pouco diferente das outras, pois é rica, bonita e mimada. Todas as outras heroínas da autora são pobres, os romances têm um “que” de cinderela, pois elas conhecem e casam com homens ricos. Emma é diferente, nasceu rica, independente, não precisa se casar com nenhum homem rico para obter segurança financeira, pois já nasceu com ela.
30.1.11

Razão e Sensibilidade [Jane Austen]

Ed. Best Seller, 1811 - 304 páginas

Não recomendo este livro para todo mundo. Acredito que para muitos deve ser um livro chato, mas para fãs da Jane Austen, como eu, é o terceiro melhor livro dela. Foi o primeiro livro da autora e contém todas as características próprias de seus livros.

Nele encontramos duas belas histórias de amor, uma baseada na Razão e outra na Sensibilidade, mas em ambas notamos a dificuldade que as mulheres tinham para vivenciarem um amor verdadeiro, pois não trabalhavam, não tinham direito a herança, e só através de um casamento conveniente conquistavam a segurança financeira.

O livro foi adaptado para o cinema e TV:

  • Sense and Sensibility :: 1971 – Mini Série em 4 Capítulos 
  • Sense and Sensibility :: 1981 – Mini Série em 7 Capítulos 
  • Sense and Sensibility :: 1995 – Filme 
  • Kandukondain Kandukondain :: 2000 – Versão Indiana 
  • Sense and Sensibility :: 2008 – Mini Série em 3 Capítulos 
  • Sense and Sensibility and Sea Monsters :: 2009 – Paródia 

Sinopse:

Na Inglaterra de 1700, duas jovens desafiam preconceitos sociais com a força da paixão. Bonitas, inteligentes e sensíveis, as irmãs Elinor e Marianne só contam com o amor para resgatar sua dignidade de moças pobres. Mas a grandeza de seus sentimentos revela-se impotente contra a hipocrisia de uma sociedade preocupada apenas com os bens materiais. Diante dessa realidade, as jovens deparam-se com uma árdua escolha - conformar-se e sufocar os anseios do coração ou lutar até as últimas conseqüências para conquistar o amor de seus sonhos.


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