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12.3.13

Cinquenta Vergonhas de Cinza [Fanny Merkin]

Ed. Novo Século, 2012 - 256 páginas:
        UMA PARÓDIA HILÁRIA E INTELIGENTE DA SÉRIE BEST-SELLER CINQUENTA TONS!  Paródias de best-seller são sempre itens de sucesso. A trilogia erótica Cinquenta tons de cinza, de E. L. James, estava implorando por uma versão hilária como essa. – US Today. 


Primeiro tenho que confessar que adoro uma comédia pastelão, morro de rir... Apesar disso não me lembro de já ter lido nenhuma paródia. Então ao ler “Cinquenta Tons de Vergonha”, não sabia o que esperar deste gênero literário e não foi surpresa quando logo nas primeiras páginas já estava gargalhando.

Antes de comentar este livro quero esclarecer que adorei Cinquenta Tons de Cinza, mas venhamos e convenhamos, E L James fez de sua trilogia um prato cheio para uma imitação cômica. A autora parece que parou na década de 90 quanto aos costumes tecnológicos e sexuais da Anna e as neuroses do Christian Grey também rendem muito assunto para se satirizar.

Fanny Merkin resumiu nas 256 páginas de seu livro toda a trilogia de Cinquenta Tons e ainda misturou um pouco de Crepúsculo, usou e abusou de uma linguagem escrachada, tornando seu livro uma despojada Comédia Pastelão. Se você gosta deste tipo de humor, corra para ler o livro, mas é lógico que só vai causar efeito em quem já leio a trilogia de E L James.

“- Vamos fazer de quatro agora – ele diz.
- Eu, você e mais quem? – eu pergunto.
- Como assim, Anna?”


Para conferir, leia aqui o Primeiro Capítulo.

Sinopse:

Empurro a porta aberta e tropeço na barra das minhas calças de ginástica largas num movimento rápido e desajeitado. Enquanto tombo na direção do chão, meu corpo, por reflexo, aciona o modo ginasta. Largo a mochila e o notebook, estendo meus braços e viro uma estrela. Com o impulso conseguido com o tropeção, completo três estrelas antes de aterrissar em pé… em cima da mesa do Sr. Grey! Fico tão envergonhada com minha falta de jeito que fecho os olhos.
Espera aí. Alguém está… aplaudindo? Abro meus olhos e encaro o Sr. Grey e MINHA NOSSASSINHORA DOS VAMPIROS BRILHANTES, COMO ELE É GOSTOSO!


24.6.12

Praticamente Inofensiva, Vol. 5 [Douglas Adams]

Ed. Sextante, 1992 – 191 páginas:
       Muitos o consideram o último volume da série O mochileiro das galáxias e outros afirmam tratar-se de um título independente, que apenas utiliza os mesmos personagens. Parte dessa controvérsia se deve aos 13 anos que separam este livro da primeira aventura de Arthur Dent, já que Adams iniciou a coleção no final dos anos 1970 e somente em 1992 retomou a história. - Submarino

Quando terminei de ler “Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes!”, volume 4 do Guia dos Mochileiros da Galáxia, achei que o autor tinha dado um fim a série. Agora depois de “Praticamente Inofensiva”, tive certeza disso. Douglas escreveu este livro 13 anos depois e como eu imaginava, foi o pior de todos, sem pé nem cabeça, totalmente sem contexto. Não entendo porque os escritores insistem em continuar séries que já finalizaram, acho que com isso acabam desmerecendo a obra anterior, se não tem mais o que dizer, então invente outra coisa.

Encontramos na trama as mesmas características dos volumes anteriores, muitos diálogos sarcásticos, piadas com situações corriqueiras do dia a dia, humor. Mas nada disso salvou o livro, com uma história arrastada, a leitura foi cansativa e o final, apesar de surpreendente, não me agradou nadinha.
Enfim, mais uma série finalizada! (Apesar do lançamento de um sexto livro "E Tem Outra Coisa de Eoin Colfer", dando continuidade a série, mesmo depois da morte do autor, falecido em 2001.)

Sinopse:

Depois de muitos anos, Arthur Dent, Tricia McMillan e Ford Prefect se reencontram. Mas o que deveria ser uma festejada reunião de velhos amigos se transforma numa terrível confusão que põe em risco a vida de todos.


29.12.11

Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes! Vol. 4 [Douglas Adams]

Ed. Sextante, 1984
 – 142 páginas:
Este foi o livro que mais gostei até agora, acho que porque é o que teve a história mais "normal" de todas, caso se possa chamar um livro do Douglas Adams de “Normal”.
Comecei a ler no aeroporto, e ficava rindo sozinha das sátiras sobre coisas do nosso dia-a-dia que me fez lembrar tanto do Brasil que até me espanto do autor ser inglês e não brasileiro.
30.8.11

A Vida, o Universo e Tudo Mais – Vol. 3 [Douglas Adams]

Ed. Sextante, 1982
 – 160 páginas:
O livro começa bem, mas depois vai decaindo um pouco, perde o foco, e no final volta a melhorar. Aliás, em todos os 3 livros que já li da série, foram os finais que mais gostei. A falta de uma história começa a prejudicar, mas como o livro é fininho, quando notamos isso já estamos acabando, aí partimos para o próximo.
11.8.11

O Restaurante no Fim do Universo - vol. 2 [Douglas Adams]

Ed. Sextante, 1980
 – 240 páginas:

Nada como um “bom” médico para ajudar a gente a terminar um livro. Sempre tenho um fininho na bolsa, e nas “2 horas” que fico esperando, aproveito para ler...
O segundo livro da série Guia do Mochileiro das Galáxias segue com o mesmo estilo de humor debochado, continua a história meio sem noção do primeiro, só que aqui, além das viagens no espaço, eles também viajam no tempo.
6.7.11

O Guia do Mochileiro das Galáxias [Douglas Adams]

Ed. Sextante, 1979

 – 156 páginas:
Demorei a ler este livro, pois há alguns anos vi o filme e achei horrível, nem cheguei ao final, de tão ruim. Mas aí arrisquei e comprei a série, “Uma Trilogia de 4 Livros (que, por mero acaso, são cinco)”, que estão em promoção no Submarino. Por ser fininho, deixei-o na bolsa para ler naquelas horas paradas: esperando ser atendida no médico, alguma fila, dentro do ônibus, etc...

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