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14.4.17

Promoção #224: Esvaziando Minha Estante - Parte V

Seis livros da Jane Austen

Esvaziando Minha Estante
Parte V

No sorteio dos meus queridos livros usados deste mês trago a minha primeira coleção dos livros da Jane Austen. Foi lendo estes livros que me apaixonei pela autora, alguns cheguei a ler várias vezes. Espero com este sorteio que mais um leitor, assim como eu, conheça e se apaixone por esta grande escritora inglesa do século XIX.

Um único ganhador vai levar de presente os 6 livros da coleção Jane Austen e ainda alguns bottons e marcadores.
22.2.13

O Amante de Lady Chatterley [D. H. Lawrence]

Ed. Martin Claret, 1928 - 312 páginas

       Pelo papel que conferiu à paixão amorosa, às vezes em meticulosas descrições do amor físico, o britânico D. H. Lawrence causou polêmica em sua época, porém mais tarde passou a ser visto como um dos maiores renovadores da prosa de ficção no século XX. Em 1928, ele publicou seu mais célebre romance, O Amante de Lady Chatterley, que conheceu sucessivas proibições e cujo texto integral só veio a público em 1959, em Nova York. A obra recria as relações entre uma aristocrática inglesa, seu marido (paralítico em conseqüência da guerra) e seu guarda florestal: ao mesmo tempo em que defende a liberdade sexual, ataca frontalmente as convenções sociais. - Fonte: Submarino

Vira e mexe volto a ler meus clássicos, pois sou apaixonada por romances antigos. Há muito tempo que gostaria de ler alguma obra do escritor D. H. Lawrence e quando uma amiga me emprestou “O Amante de Lady Chatterley”, pude satisfazer meu desejo.

O inicio do livro é meio devagar, fiquei com medo de ser maçante, mas com um pouco mais da paciência, passamos pela introdução que o autor faz ao mundo da protagonista (que depois vemos que foi importante para entendermos a personagem e algumas de suas atitudes) e então a história evolui bem, a ponto de empolgar.

É um livro que tende a ser moderno para a época, descreve a história de dois amantes com cenas “tórridas” de sexo, sendo inclusive explicito ao falar das partes mais intimas do casal. O casal em questão é formado por Constance (Lady Chatterley), cujo marido voltou paralitico e impotente da guerra e que acaba se envolvendo com o guarda caça de sua propriedade, um homem meio misterioso, diferente dos seus amigos aristocratas e que desperta nela uma paixão carnal. Foi um romance bem diferente do que estou acostumada a ler, e as surpresas que tive com as atitudes dos personagens foi o ponto forte da história.


4.4.12

Os Três Mosqueteiros [Alexandre Dumas]

Ed. Martin Claret,  1844 – 595 páginas:
        Contexto histórico: Em 1625, Luís XIII reina sobre a França com seu Primeiro-Ministro, o Cardeal de Richelieu. Sua esposa é Ana d'Áustria. Muito inexperiente para gerir os negócios de estado, o rei não tem escolha senão apoiar-se sobre seu ministro, cujo gênio político e estratégico asseguram a coesão e segurança do reino. – Fonte: Wikipedia

Este livro é um clássico, a maioria já conhece a história destes quatro cavalheiros, normalmente porque já viu alguma vez na vida um ou mais filmes que contam este belo romance. O que me surpreendeu foi saber que este livro é o primeiro volume de uma série composta por 3 livros (As continuações são: Vinte Anos Depois e O Visconde de Bragelonne).
O Livro conta fatos importantes dos reinados de Luís XIII e Luís XIV e da regência que se instaurou na França entre os dois governos, sendo o primeiro ministro o Cardeal de Richelieu.
“Dumas põe em evidência o sentimento de desconfiança e as lutas de influência que ocupam constantemente os dois homens (Luís XIII e  Richelieu) . No romance, os dois confrontam-se secretamente por intermédio de suas guardas pessoais. Dumas explora também a hostilidade conhecida entre a rainha e o cardeal para fazer desta um das molas do caso dos ferretes de diamante.”.
Os Mosqueteiros são da Guarda pessoal do Rei e antipatizam com a Guarda pessoal do cardeal. d’Artagnan fica amigo de 3 dos melhores mosqueteiros do rei (Porthos, Athos e Aramis) e automaticamente passam a ser inimigos do cardeal e se envolvem em várias aventuras e romances.
Tenho um gosto especial para livros de época que retratam fatos históricos e admiro o jeito do Dumas de contar suas histórias. Conhecer o passado e como eram seus costumes é um divertimento para mim, mesmo com o linguajar antigo dos diálogos. Os 4 personagens principais são bem caracterizados e quando o livro acaba temos a sensação de que os conhecemos muito bem.
A editora Martin Claret também merece os parabéns por lançar grandes romances a preços bem acessíveis. Tive a oportunidade de compra “O Conde de Monte Cristo”, outra grande obra de Dumas, também por esta editora.

Sinopse:

A ação de Os Três Mosqueteiros se desenrola em 1625, quando o jovem gascão d’Artagnan vai para Paris em busca de fortuna e com o desejo de tornar-se mosqueteiro. Lá, torna-se amigo dos três mosqueteiros Porthos, Athos e Aramis: "Um por todos, todos por um" é o lema desses quatro heróis, em uma história de aventuras, duelos, romances, intrigas e muita emoção.



22.5.11

Senhora [José de Alencar]


Ed. Martin Claret, 1875
- 238 páginas:
Senhora é um romance antigo, escrito em 1875, mas que é fácil de ler, agradável, além de ser uma grande obra de um dos maiores romancistas brasileiros. Pode ser lido por adultos e adolescentes. Este livro já foi tema de novela também.
17.3.11

O Conde de Monte Cristo [Alexandre Dumas]

Ed. Martin Claret, 1844
- 632 páginas:

Comprei este livro em 2 volumes, da coleção “A Obra-Prima de Cada Autor”, destinada a fornecer literatura de forma barata, uma iniciativa que deve ser mais seguida, pois livro é muito caro no Brasil, e ler além de uma grande diversão, é cultura. Escolhi este livro porque adorei o filme, além de Alexandre Dumas ser o autor de “Os três mosqueteiros”, que ainda não li, mas é um clássico.
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