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Ed. Nova Fronteira, 2007 - 322 páginas |
Novo romance do afegão (radicado nos Estados Unidos), autor de O Caçador de Pipas, sucesso mundial com mais de 8 milhões de livros vendidos. Com uma atenção exaustiva a detalhes cotidianos, Hosseini oferece um retrato palpável da vida no Afeganistão ao longo das últimas quatro décadas – um conturbado período que inclui a invasão soviética, guerras civis, o regime talibã e a ocupação americana. - Revista Veja.
A seção Recomendado pelo Leitor foi criada para melhorar a troca de informações sobre livros e aqui posto a resenha realizada por um Leitor participante do blog. Publico exatamente o que enviam, sem alterações. Participe Também!
Quem Indicou: Ariana Alves
Nota:
Opinião: O autor que conhecido pelo livro "O caçador de pipas", descreve espetacularmente uma realidade de sofrimento das mulheres que vivem sob o rigor da religião no Afeganistão. A narrativa prende o leitor, choca, revolta e surpreende a cada capítulo.
Porque indicou: Indiquei o livro por que me emocionei ao lê-lo e gostaria que outras pessoas também sentissem o mesmo.
Pontos positivos: Nos faz refletir sobre os valores da vida.
Pontos negativos: É um livro triste. As personagens sofrem muito. Não leia se vc estiver apenas querendo descontrair.
Público: Adultos
Sinopse:
Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rasheed, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.
Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.
Confrontadas pela História, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós.
E a partir desse momento, embora a História continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do "todo humano", somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios.