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Ed. Record, 2018 - 532 páginas |
- "Um assassino está a solta. Ele está na sua casa. E tem sede de sangue. Harry Hole está de volta para enfrentar o único assassino que escapou de suas garras Uma mulher é morta em seu apartamento depois de um encontro marcado pelo Tinder. As marcas no corpo mostram que a polícia está lidando com um assassino peculiar, quase sobrenatural. No pescoço, uma mordida brutal, com alguns fragmentos de tinta e ferro. Em toda a parte, indícios de que o criminoso bebeu o sangue de sua vítima. Logo em seguida outra mulher morre em condições semelhantes. A equipe de investigação, agora liderada por Katrine Bratt, se vê pressionada pela mídia a solucionar esses casos o quanto antes. A repercussão é tamanha que o chefe de polícia, Mikael Bellman, precisa resolver os crimes o mais rápido possível para que sua reputação permaneça inabalada. Sua única saída é chantagear Harry Hole para trazê-lo de volta à Divisão de Homicídios. Ele não parece disposto a ajudar, mas semelhanças com casos passados colocam Harry frente a frente com o único monstro que já escapou de suas caçadas."
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Imagine-se em um carro se movimentando em alta velocidade. Você não vê a estrada a sua volta, somente os poucos metros a frente que a luz dos faróis permitem que você veja. E aí o carro faz uma curva brusca. E mais outra antes mesmo que você se recupere da curva anterior. E ainda assim, você não sabe para onde o carro está indo. Após uma outra curva brusca, você se vê passando muito perto de um precipício cujo fundo você não consegue visualizar, mas sente o aviso de sua espinha avisando que é muito, MUITO fundo. E, por mais desesperado que você esteja, não consegue fazer outra coisa além de aproveitar a adrenalina sem saber se reza para acabar logo ou se para durar por mais tempo.
Essa é a minha sensação cada vez que leio um livro de Jo Nesbo, e olha que este é o sexto ou sétimo livro que leio deste autor.