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Cortesia da Editora Rocco
Escrito em primeira pessoa, a Dalva Tabachi mãe de Ricardo e outros 3 meninos, descreve como lidou com o diagnóstico de seu primeiro filho e como foi para ela enfrentar as dificuldades geradas pelo Transtorno do Espectro Autista que seu filho está inserido. Ela começa com um “mea culpa” sua ausência nos primeiros anos da vida de seu filho por estar dividindo o seu tempo de maternidade com a vida profissional;
E assim, entendemos que o livro não é sobre o filho e sim sobre a luta de uma mãe, uma família para que seu filho conseguisse superar desafios e adversidades causados por sua condição de autista. A atitude dela de “se errei foi procurando fazer o melhor”, até entender que não era o melhor para ele e sim para mim o que ao invés de uma frustração gerava uma mudança de atitude, foi extremamente reconfortante. Afinal toda boa mãe que erra certamente é tentando acertar.
Cortesia do Grupo Editorial Record
Impostores é o primeiro volume da nova série de Scott Westerfeld que se passa no mesmo universo da Série Feios, que é uma das minhas queridinhas! Desde que comecei a ler me encantei pela distopia criada pelo autor e quando eu soube que ele iria lançar uma outra série no mesmo universo, fiquei super empolgada. Apesar de fazer anos que li a série original, não me senti perdida em nenhum momento e fui novamente fisgada por esse universo que eu tanto adoro.
Cortesia da Editora Arqueiro
A Editora Arqueiro já se tornou referência em Romances de Época disponibilizando as obras de quase todas as melhores autoras do gênero. Agora ela também lança séries cuja a escrita é conjunta. Na série "A dama mais...", contamos com o talento da rainha Julia Quinn, da princesa Eloisa James, da desconhecida mais igualmente talentosa, Connie Brockway.
Este é quase um livro com 3 contos, mas como eles são revestidos com a mesma introdução e epílogo, fazendo parte da mesma trama, com linha de tempo sequencial, torna-se uma história só, e aí está toda o encantamento desta série.
Eu particularmente não leio o índice, pois não quero saber de antemão qual delas escreveu cada capítulo, gosto mesmo é de ir saboreando o livro, tentando adivinhar quem escreveu o que.
Cortesia da Editora Arqueiro
Conheci o trabalho do Fred Elboni de forma aleatória, sabe aqueles algoritmos de dados que a internet vai ti dando "involuntariamente", mas acertou em cheio. O post que apareceu foi alguma coisa sobre aceitarmos nossa solidão, de que está tudo bem sentir-se sozinho, mesmo não tendo razão para se sentir daquela forma, mas que é seu direito aceitar seu estado. Que há dias ruins e dias péssimos, por que nossa cabeça é um turbilhão de pensamentos... enfim, não está na forma literal que me apareceu, mas foi de uma intimidade tão grande que fiquei surpreso e emocionado! Aquilo de fato conversou comigo, me descreveu, me ajudou. A arte é isso, a literatura tem esse poder. Daí por diante fiquei viciado no cara.
Cortesia do Grupo Companhia das Letras
O Aprendiz do Assassino é o primeiro volume da Saga do Assassino, fantasia escrita pela autora americana Margaret Astrid Lindholm Ogden, mais conhecida pelo pseudônimo Robin Hobb.
A história foi publicada originalmente nos EUA em 1995. A Editora Leya publicou a trilogia completa aqui no Brasil entre os anos 2013 e 2014, mas a Editora Suma está relançando os livros com uma nova identidade visual. Tradução de Orlando Moreira.
“Uma história dos Seis Ducados¹ é, necessariamente, uma história de sua família governante, os Farseer.”
Cortesia do Grupo Companhia das Letras
A raiva incontida
Retomei o interesse pela literatura argentina logo após assistir ao filme “Relatos selvagens”. Pode parecer estranho à primeira vista, mas é a mais pura verdade. Pensei comigo: se nossos amigos hermanos podem produzir um filme tão intenso, impactante e envolvente, o que não poderiam fazer no universo literário?
Pensei em Borges, em Casares e a consequência natural foi Silvina Ocampo. E por que ela? Estranhamente negligenciada por aqui acabou redescoberta ainda que tardiamente. Fazendo parte da aristocracia portenha ela viveu e morreu à sombra de familiares e amigos, muito por causa da fobia que sentia de sua imagem (em inúmeras fotos ela aparece com as mãos em frente ao rosto).
Em 1940, Silvina casa-se com seu parceiro Bioy Casares e é por ele eclipsado. Por sua vez Casares perde o brilho ao se deparar com um expoente Borges (amigo de Silvina de uma vida inteira).
Este lugar marginal no qual Silvina se colocara e mais os escândalos (homossexualismo, libertinagem e um casamento aberto cheio de casos) envolvendo seu nome podem ter dado vazão, razão e inspiração aos escritos insólitos que tomaram conta de seus contos.
Cortesia do Grupo Companhia das Letras
Em 2009, Chimamanda Ngozi Adichie gravou um TED Talk onde falar sobre O Perigo de Uma História Única.
Alguns anos depois, em 2012, quando eu resolvi finalmente compartilhar com algumas pessoas meu sonho de ser escritora, um amigo me enviou o vídeo. Na época, assim como a jovem Chimamanda, quase todas as minhas influências eram estrangeiras (inglesas ou americanas). A única exceção a essa regra eram os dois livros do Érico Veríssimo que eu tinha lido.
Eu pensava em escrever sobre pessoas que morassem em Londres ou Nova York. Sobre natais frios e mulheres que usassem cachecóis. Sobre gente Branca que consegue traçar toda a arvore genealógica até alguma casa europeia ligeiramente nobre. Nunca, até então, tinha me passado pela cabeça escrever uma história sobre alguém de etnia indefinida que frequentasse escola pública e não tivesse uma família de comercial de margarina.
Ouvir Chimamanda contar do próprio processo de se entender como escritora negra mudou uma chavinha na minha cabeça e eu sempre vou ser grata por isso. Mas o tempo passou e Chimamanda caiu naquela lista de “Livros que eu preciso muito ler, mas nunca leio” (não me julgue, aposto uma mariola que você tem uma dessas também) e só agora, em 2019, é que eu finalmente criei vergonha e comecei a ler essa que é uma das autoras mais importantes da nossa geração.
E que maneira linda de começar.
De lá pra cá eu já li outros dois livros da escritora. Um deles foi o livro baseado no TED Talk supracitado, o outro um livro chamado Para Educar Crianças Feministas. Ambos curtinhos e super necessários para os dias em que vivemos.
Cortesia da Editora Arqueiro
Oi pessoal, “A Padaria dos Finais Felizes” é o primeiro livro que leio destas novas publicações da Arqueiro de romances contemporâneos ou como ela denominou, "Romances de Hoje" e como nunca tinha lido nada da autora confesso ter perguntado para minha irmã que já tinha lido o livro se era bom e a resposta de que a autora havia acertado nesta história todos os pontos que ela achou ruim no livro anterior me animou bastante. Então se você leu o primeiro livro desta autora publicado pela editora, se anime, este segundo é bem melhor.
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